segunda-feira, abril 16, 2007

Uma Luz No Fim Do Túnel (Parte II)



'Luz No Fim Do Túnel', Cont.:
Meus pais faleceram e fiquei ‘jogado’ no mundo; mas como restou de herança um ap., no qual eu moro, e uma casa da qual recebo um aluguel, tirando daí minha subsistência, fui/vou tocando as coisas [Tocando as coisas não tem nada a ver com a prática de um ‘OO’ (onanista ocioso), não, nada disso; significa que eu tento contornar a situação de dificuldade em que me encontro]. Eu não sou láhhhhh um exemplo de eficiência e dinamismo; quero dizer, não tenho dinamismo e eficiência nenhum(a); ou melhor, sou meio ‘débil’ (‘retardébil’, para ser exato), ‘imbeciota’ (imbecil e idiota; ou ‘idiocil’, idiota com imbecil) e vários outros adjetivos complexos/compostos. E ‘quando a cabeça não pensa, o corpo padece’; é o que dizem e eu concordo plenamente. Quando se é ‘burro’, incapaz, para ser ‘modesto’, começa-se a passar dificuldades e a tomar certas providências que às vezes (nos) ‘afundam’ ainda mais.
(Agora, voltando à questão atual das finanças:)
O dinheiro proveniente da locação do outro imóvel, parte da herança, é curto, não por ser um valor tão baixo, mas porque a parte a mim destinada representa apenas cinqüenta por cento do total do aluguel, pois tenho que dividir com uma de minhas irmãs, que também é herdeira. Como o ap. é longo, digo, espaçoso, e a grana tá curta, resolvi alugar um dos quartos para uma ‘senhorinha’. Uma graninha extra me ajudaria, pensei eu. Mas...
(Continua)