quinta-feira, maio 03, 2007


(Continuação, Parte IV)
...Aí eu fiquei sem luz, é claro. Banho frio, falta de geladeira (da minha geladeira), impossibilidade de desfrutar do conforto propiciado pelo uso dos diversos eletrodomésticos. Mas o equipamento eletro-eletrônico que mais me fazia falta era sem dúvida o computador; escrever tudo a caneta é foda! Mas a ‘guerra de nervos’ estava declarada, eu teria que a pressionar para cair fora; isso de forma gentil e delicada, claro. Mas por favor: FORA! Acontece que véia antes de pensar em ‘vazar’, comprou uma ‘pá’ de velas e a noite perambulava pelo ap. deste modo, como se vê na foto. Um horror! Era realmente uma assombração! O que valeu foi a oportunidade de fotografar este ‘poltergaist’ doméstico. Só comigo mesmo! Será que eu me livro disto? Como? Chamo o Padre Quevedo? Acho que ele diria: ‘Fanctasma non ecziste! Icsso eh hun ectoplasta!’ Mas eu fotografei, taí o ‘fenômeno ectoplasmático’ vagando pela casa (ap.); e com uma vela na mão, ainda por cima; e com risco de incendiar a casa toda. Pensei: Tenho que apagar a velinha. Ou a velhinha? Putaqueparalho, viu!... E quando a gente vai falar com alguém, cada um dá uma ‘receitinha certeira’ para nunca mais se envolver com/em problemas. Rezar, orar, ir à IURD, na Fed. Esp., mesa branca, preta... Não teve jeito, sempre tive encrencado. E é verdade mesmo, ‘quanto mais rezamos, mais assombração nos aparece’. Mas eu tô vendo ‘uma luz no fim do túnel’. Ou será no fim do corredor? Ou será a véia vindo com a vela?...

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Come a véia!

12:01 AM

 

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