quinta-feira, setembro 28, 2006

Serial Fucker

Serial Fucker
Pra começar, que quiser ler os últimos escritos ‘vai lá pra baixo’; as coisas mais recentes estão no fim desta seqüência. Neste blog é tudo ‘de ponta cabeça’, meio parecido comigo, semelhante a mim. Então, tá aí:

sábado, setembro 23, 2006


Primeiros escritos

Quem sou?
De onde vim?
O que faço?
Quais os meus objetivos? (E outras perguntas)
São perguntas que terão suas respostas com os sucessivos escritos.

Vamos lá, tenho que começar de alguma forma, então aí vou eu:
Para quem está acostumado a escrever num ‘blog’ ou em coisa parecida, talvez não estranhe e nem se intimide, mas para quem não está acostumado (eu, por exemplo) a coisa é bem diferente. Não tenho a devida intimidade com a internet e seus recursos (sou meio ‘analfanet’, ou coisa assim); o assunto que eu domino um pouco mais é mulher (estou sempre me aprimorando); sobre esse tema eu me interesso e ‘caio de cabeça’ sempre que possível, daí vem ‘Serialfucker’. Embora eu seja avesso a termos em inglês (costumo usar e abusar somente dos recursos do nosso próprio idioma), adotei o epíteto de ‘Serial Fucker’ para contrapor ao termo ‘Serial Killer’, que estava em evidência na época em que fiz a escolha de tal cognome, ou alcunha. ‘Serial Fucker’ opõe-se a ‘Serial Killer’, por isso nunca confundir um com o outro, pois suas características, caráter e objetivos são diametralmente opostos. Mulher é obviamente o tema principal, para nós homens, pelo menos falo por mim. Mas parece que ultimamente a ‘boilagem’ está tomando conta da mídia, está dando ‘ibop’ toda essa ‘viadagem’ por aí a fora; mas deixemos os ‘viados’ pra lá e vamos falar de mulher. As mulheres... Que beleza! Tem cada gostosa nas ruas desta cidade, que eu vou falar, viu?! Cada puta gostosa, e cada gostosa puta! Uma melhor que a outra. Junto meus ‘trocados’ a vou comer a mulherada. Não tive a sorte de nascer bonitão, essa é a verdade, mas tive a sorte de nascer macho e aqui no Brasil, terra das mulheres mais gostosas do mundo; ainda bem! Que bom que há muitas putas. E pra falar a verdade, muitas são putas ‘não-oficiais’; dão umas de ‘santinhas’, mas dão; no fim, acabam dando. Por isso, já que vão dar, que dêem pra todos, principalmente pra mim, é claro. Discriminação não vale; não é porque eu não sou bonitão e não apareci no BBB, que não mereço comer umas gostosas. Muitas dão a buceta e o rabo para a rapaziada por (eles) serem bonitos. Então, já que é assim, já que não existe restrição moral (ou de ordem semelhante) quanto à atividade sexual, que não venham fazer ‘hora’ comigo; se vale relacionamentos íntimos, porém baseados em atrativos superficiais, então elas que aceitem meus ‘trocados’, que assim eu fico ‘lindinho’, ‘lindinho’. E é isso que acontece; ainda bem, se não eu ‘morreria de fome’ (quase). Que bom que há muitas putas profissionais no mundo, elas nos tratam com mais respeito e consideração do que muitas outras que não são profissionais (putas, mas não profissionais). O negócio é tratá-las muitíssimo bem, é lógico, e ‘pau’ nelas, ‘pica’ na buceta delas. Muitos ordinários podem querer me censurar e recriminar por eu dizer o que penso, mas acho que pensar e enunciar o próprio pensamento não é crime por enquanto; então: Viva a putaria! E a propósito, por vinte e cinco reais, come-se uma ótima puta, uma PUTA MARAVILHOSA. Onde? Ah, isso é melhor manter em sigilo, por enquanto. Eu saio com puta, eu transo com puta, eu faço ‘meia-nove’ com puta; meus amigos saem e fazem tudo isso com puta... e o meu computador COMPUTA com certeza!
Por justiça e gratidão quero agradecer ao amigo do meu amigo Daniel, posso até dizer meu amigo também. Foi ele quem idealizou este Blog. Eu nem tinha idéia destas possibilidades, de escrever na Internet. Embora muito possivelmente não seja acessado por internautas, eu tenho a oportunidade de expor meus pensamentos, idéias, conceitos, etc. Deve-se escrever e registrar tudo que se pensa, com o objetivo de deixar os escritos fixados para a posterioridade (posterioridade???). É muito bom escrever anonimamente aqui nessa rede, e melhor ainda poder expor com franqueza o que se pensa; é como gritar, xingar, falar palavrões no meio de uma multidão e não ser censurado. Como não sou nenhum contraventor, sinto-me mais à vontade ainda dizer o que acho. Dizer, por exemplo, que governo, de uma forma geral, é o exercício da opressão, prática do descaso para com os desfavorecidos e constante engodo. E as religiões que se proliferam por aí, não estão longe disso. A safadeza é geral e, infelizmente, inevitável. O M.P. até que parece ser um órgão público mais idôneo, mas acho que é um pouco intrometido, porque de vez em quando ele oferece umas denúncias meio descabidas, mas... até que é a entidade mais respeitável. Só espero que ‘eles’, promotores, não se metam na putaria, quer dizer, pretendam fechar as casas de lenocínio. ‘Eles’ já implicam com umas festas que ocorrem em uns lugares afastados, onde o pessoal fuma e cheira a doidado; o que eu e os que não desejam fumar e cheirar temos com isso; que se foda(m) quem quiser fumar, cheirar, ou encher a cara; cada um deve fazer aquilo que melhor lhe convier, contanto que não perturbe os outros; se perturbar, aí sim, processo neles. A polícia (agora estou falando da polícia, não do M.P.) tem que se meter para mostrar serviço. Vão caçar bandidos de verdade! Bandido, na minha opinião, é aquele que faz algo contra alguém que não desejava aquilo que lhe foi feito; é quem faz alguma coisas contra a vontade desta última. Agora, ficar indo atrás, perseguindo, quem não está prejudicando ninguém... É uma covarde sacanagem. Eu não fumo, não me embriago, não me drogo; mas não tenho nada contra quem o faz, contanto que não me perturbe. Só espero que não venham querer se intrometer na prostituição, porque se derem um fim nas minhas putinhas, tô lascado! Como vou comer tantas mulheres gostosas. Eu sou o usuário (de putas), não sou rufião, sou pura e simplesmente o cliente; meu interesse na continuidade desse saudável comércio, é interesse de usuário, como já disse. Esses promotores, policiais de cargo mais elevado, podem comer quantas mulheres eles quiserem e de graça, talvez, por isso podem pensar em acabar com os puteirinhos da vida, mas quem tem que pagar pra comer, aí... aí fica preocupado que acabe essas ‘casas de lazer’. Não quero nem pensar numa desgraça dessa. Que a putaria continue para sempre, amém.
Hoje encontrei uma gostosa com quem já saí; é um bucetão. Ela estava indo para a casa onde trabalha. Estou com saudade dela, tem umas coxonas, tem uns pés muito bonitos, tem uma bundona... É muito gostosa. Vinte e cinco reais, preço ‘tabelado’ na casa. Tem umas que dá até para lamber a bucetinha delas, são cheirosíssimas, bem cuidadas, bem tratadas. Essa tal casa vale a pena, é mais barato e as mulheres são muito mais educadas que as do Vale do Anhangabaú, se for comparar dos as rameirazinhas do Largo do Paissandu, então... Sobre esse último local, tem história. Mas não é um lugar recomendável, as putas são umas bestas (as do Largo do Paissandu).
Agora estou me lembrando de uma que trabalhava num cinema que já fechou, lá na Av. São João, ela chamava-se/chama-se Lana. Ela esfregou a bunda na minha cara, mas que bunda cheirosa! Dá até gosto de lamber o cuzinho dela. Ela me lembra a Mayara; sei lá qual é mais gostosa, não sei quem supera quem. Acho que nenhuma supera a outra, cada uma tem suas qualidades próprias destacadas, mas no fim é um empate técnico. Mas que o cu da Lana é muito cheiroso, isso é. Mas os pés da Mayara, os peitinhos dela, a bunda (que fica enorme quando ela está mais ‘cheínha’)... é de endoidecer! Lana ou Mayara, qual das duas? As duas!
Dia 31-05-2006
São 12h36min. e o tempo vai passando porque eu sou muito lerdo. Não estou inspirado para escrever, fico a maior parte do tempo esperando ‘baixar’ a inspiração, isto é, vir a inspiração. Narrar as coisas simplesmente, não tem graça, eu percebo quando tenho alguma coisa para escrever e isso vai ser escrito de uma forma mais adequada e mais interessante (dentro de minhas possibilidades). Até agora nada. Mas eu vou fazer uns comentários de um medicamento chamado Ritalina, para o T.D.A.. Não querem me prescrever, quer dizer, receitar tal medicamento, parece que há um receio a esse respeito. Indicam-me Cloridato de Fluoxetina, mas esse deixa um pouco ‘caído’, aquele já deve deixar mais ‘esperto’. É justamente isso que os médicos evitam. Eles dizem que se me alterarem ‘para mais’, podem me deixar ‘muito doidão’ e isso trazer problemas. Eu não tenho certeza se o mais indicado seria esse tal de ‘Ritalina’, mas acho que valeria a pena tentar; pelo menos eu preferiria do que esse ‘Fluoxetina’. Mas são os médicos que tem o poder, eu nem posso decidir qual linha de tratamento devo seguir; se eu quiser me auto medicar, tenho que cair na clandestinidade. ‘Isso é uma vergonha!’. Deixem-me decidir. Eu iria optar por tentar resolver meu problema de ‘burrice’, esse Trantorno de Défict de Atenção, ou coisa parecida, com um medicamento que ‘acelere’, não que ‘apague’, como o ‘Fluoxetina’. Estou tomando esse último e continuo ‘burro’ do mesmo jeito e ainda por cima estou muito ‘calmo’ pro meu gosto. Eu quero é só ficar inteligente e poder trabalhar e ganhar dinheiro para comer a mulherada, e também cursar uma faculdade, passando num vestibular de uma universidade pública, USP, por exemplo. Tenho a forte impressão que se eu pudesse transplantar um punhado de neurônios, ou pelo menos reativar os meus próprios, lograria êxito a esse respeito. Cloridato de Fluoxetina... Porra! Por que esses psiquiatras estão se acovardando e não me prescrevem logo o Ritalina? Vale a pena tentar. Acho que eu vou ter que acabar me virando sozinho, e receitar para mim mesmo. Bosta. Agora, agorinha escutei uns tremendo estouro de fogos, quem pode estar festejando a uma hora dessa? Festejar o que? O que se tem para comemorar? Outra coisa, agora falando de outra coisa, tem um cinema lá na Av. Ipiranga onde há umas gostosas que por dez reais fazem ‘companhia’ para a gente, digo, para quem quiser desfrutar da companhia delas. Por uns quarenta reais pode-se dar uma trepadinha.
Engraçado, engraçado nada; eu nessa semana quando fui com meu amigo Daniel conhecer lá o cinema onde tem as gostosas, um pouco antes nós passamos em frente ao Teatro Municipal, e havia tido um acidente fatal, um atropelamento, bem ali no sinal, semáforo. Era um morador de rua, fiquei sabendo depois. Isso ocorreu por volta das duas da tarde, e o corpo só foi recolhido depois das sete, se não me engano; era o informava o Datena em sua reportagem. Meu amigo Daniel cismou que queria ver direito o corpo, mas quando viu, começou a passar mal, teve ânsia de vômito e quase ‘põe os bofes pra fora’, quase que vomita mesmo. Um sujeito que estava lá perto disse: ‘Olha ali o pedaço da cabeça do cara’; Aí o Daniel olhou. Pronto, quase que meu amigo tem um troço, quase que seria ele quem teria que ser socorrido ali mesmo. Começou a passar mal, teve que sentar ali na frente do Teatro para se recuperar. Eu acho que essas coisas é melhor nem ver. (Agora são 13h33min.).
Chuchu é barato ‘pra chuchu’, comprei por 19 centavos o quilo. Estou dizendo isso, porque fiz um puta economia, sabe pra quê, né?... Vou lá no cinema para sair com uma das garotas de lá.
O que eu reparei é que as pessoas são ótimas; ótimas propagandistas de si mesmas. Todo mundo é o ‘bonzão’, capaz, insuperável; só eu que sou ínfimo. Elas se supervalorizam demais. E não sou eu é que me subestimo muito, não, são elas que tendem a superestimarem-se. Tá certo que certas horas eu posso até exagerar me subestimando demais, mas elas... Elas tentam se ‘vender’ a preço, e peso, de ouro. Isso é uma regra geral, eu noto claramente isso; independentemente de julgamento de mim próprio, o conceito e avaliação de mim mesmo é outra questão. Pode até parecer que sou eu que sempre me deprecio exageradamente e os outros é que estão certos em ‘apreçar-se’ de forma generosa; mas acho que não, acho que as pessoas é que são sem ‘desconfiómetro’ e se julgam hábeis e capazes em/de tudo. Só que na primeira prova ou avaliação objetiva, ‘cai a máscara’, desfaz-se o véu da fantasia e imaginação. Fazer propaganda super-positiva de si mesmo é fácil, agora, mostrar resultados efetivos são outros quinhentos.
Vou ter que escrever isso aqui em casa e depois ver como farei para passas isso para o Blog (Blog? Acho que é isso.). Sem Internet em casa é uma merda. Mas preciso escrever, assim me sinto útil; não sei nem por que, mas me sinto melhor escrevendo, parece que estou fazendo algo de mais importante. Sei que isso é uma idiotice, mas quem disse que eu não sou um idiota? Será que eu disse? Não me lembro.
O que será que acontece se eu for escrevendo, escrevendo; será que tem limite de bits? Deve ter, não é possível que não tenha. É legal escrever e ser desconhecido, agente pode dizer o que realmente pensa. Vou mandar todos que se acham superiores e capazes de aconselhar todo mundo, se foderem. Que se fodam! Eu, heim, parece coisa de louco.
Já pensaram se resolvêssemos encher as linhas de palavras que nada significassem, como por exemplo, gearfoiwhsgj, jfksadjtiv ou eaufg? Nossa que legal! Poderíamos até comunicarmos uns com os outros nesse novo idioma; e também se não entendêssemos nada, não faria diferença nenhuma mesmo.
Agora está passando na TV. a ‘Xena’, ela é uma delícia. Vê-la deixa-me com tesão, vou lá no puteiro saciar meu tesão. ‘Xena’ lembra ‘xana’, buceta. E ainda por cima ela fica lutando; adoro ver mulher lutando (e fazendo ginástica). Que tesão!
Existe uma insistência de minha parte em manter o epíteto de Serial Fucker, mesmo já tendo ouvido dizer que não se encaixaria bem no título do livro que estou escrevendo há algum tempo. Mas faço questão de manter este cognome, ou apelido, mesmo diante de reprovações. Penso este se enquadrar de forma perfeita para representar meus pensamentos e ideais. Embora possa parecer antiestético e impróprio por ser um termo de língua estrangeira, e além disso, eu não ter nenhuma afinidade com a língua inglesa, o termo pareceu-me bem cabível por sua justeza, e atualidade, se levarmos em conta o seu ‘nome paralelo’ (seu ‘paranome’???). Gostei e decidi adotar este pseudônimo, e pronto; fim de papo. Outra coisa se faz necessário dizer para esclarecer sobre minha personalidade, é que gostar de mulher e viver pensando nelas, não significa falta do que fazer e desinteresse por conhecimento e por uma ‘evolução’, uma melhora, de si mesmo (de mim mesmo, no caso), ou até uma falta de perspectiva na vida; muito pelo contrário, pensar em mulher, é motivo de inspiração e incentivo ao crescimento em todos os aspectos. Para mim, mulheres inspiram-me e me motivam a elevar meus conhecimentos, pois até para prestar-lhes uma significativa homenagem, torna-se necessário um certo grau de cultura, vamos dizer assim, e esta quanto mais elevada melhor; pelo menos é o que eu penso, é como eu sinto. Meus conhecimentos podem até ser reduzidos (infelizmente), porém o interesse em aumentá-los é presente e verdadeiro. Imagino eu que quem gosta de mulher, é uma pessoa saudável e sadia, a não ser que seja outra mulher, aí o negócio é meio estranho... Mas homem gostar de mulher, digo até de mulheres, acho normal e saudável. Não acho que eu sou careta, mas tenho a idéia de que o normal é o macho com a fêmea, e vice-versa. Entretanto, todas as opções devem ser respeitadas. Uma coisa apavorante é a ‘pressão’ da mídia contra aqueles que não acham normal o homossexualismo, aqueles que não o apoiam. É claro que não se deve desrespeitar as opções, mas não achar normal e expor o pensamento a esse respeito, quanto a essa questão, também deve ser um direito respeitado. Não hastear bandeirinhas em dia de passeata gay, e não aplaudir gls(s) é um direito que nos assiste. Agora, frisarei sempre bem isso: respeitar a todos, assim como seus direitos de escolha, é o mínimo que um ser-humano decente deve fazer.
Lembrando outra coisa: Automóvel. Automóvel é algo que também me fascina. Dojão, Gálaxie, Maverick V8 e outros; e lembrar que seu interior é bem espaçoso, dá pra colocar um monte de mulheres lá dentro (e colocar dentro delas). Mas mesmo com uma Romiseta, aquele carrinho antigo que era um misto de lambreta com automóvel, com ele podia-se também comer umas mulheres, meio desconfortavelmente, mas podia sim. Provavelmente muitos de nós, de nossos contemporâneos, foram gerados numa Romiseta.
Tenho certeza, pelo menos tenho a forte sensação, de que há muito para dizer e relatar, mas a questão é que está tudo ‘entalado’; é essa minha sensação. Parece que há um ‘estreitamento’ na minha cabeça, alguma coisa que me impede de expor com agilidade meus pensamentos e sentimentos. Minha inviabilidade faz com que todo meu esforço seja em vão. Que valor as pessoas, o mundo de uma forma geral, dão/dá só para o esforço que não produziu um trabalho efetivo? Nenhum, a verdade é essa. O ser-humano, em si, não vale muito, o que realmente vale é a sua produção efetiva, sua produtividade final. Esse é o efeito da Revolução Industrial, que por volta de 1760, vem acelerando o ritmo de vida e dando pouco espaço e tempo para as pessoas, que passaram a viver muito mais em função de um sistema produtivo do que dela mesmas. As sociedades ‘evoluíram’, as cidades incharam, enfim, o mundo cresceu, e esmagou o homem. Tem-se pouco ‘espaço de manobra’, poucas oportunidade de ser livre, verdadeiramente livre, de não ser apenas mais uma peça de um jogo, jogado por um ‘inconsciente coletivo’, talvez, ou por uma espécie de tendência espontânea e natural de uma coletividade gerida e ordenada pelo imperativo da produtividade. Nascemos e fatalmente seremos mais um, apenas mais um; um número apenas, que se somará a outros, perfazendo um total que se encaixará como variável de mais alguma fórmula usada para fornecer estatísticas e gráficos. Não somos gente, somos apenas números, a verdade é essa.
Terça-feira, sei lá que horas são; prefiro nem olhar no relógio para não me angustiar; tudo me angustia. Pensar em quanto tempo eu já perdi me dá desespero. Estou sempre angustiado e inseguro. Acho até que a angústia é conseqüência da insegurança que por sua vez é conseqüência da ‘burrice’. Está aí a causa de tudo: minha ‘burrice’. Esta incapacidade é a causa de todos os males; praticamente todos. Neste momento eu tenho vontade de produzir algo de excelência, mas estou ‘travado’, estou incapaz, estou sem ânimo. Ver o mundo em sua grandeza é, pelo menos deveria, ser fascinante; mas acaba sendo deprimente, porque percebo minha [‘infimidade’] [insignificância] diante desse. Tudo, em todas as áreas, está demasiadamente evoluído e especializado, não deixando espaço para pessoas que não sejam extremamente qualificadas, e principalmente para desqualificados ao extremo que nem eu. Vi recentemente na televisão uma reportagem sobre uma granja produtora de ovos, o sistema de automação era praticamente total, era impressionante, algo inimaginável para mim. Penso que se eu tivesse que bolar tais sistemas, a implementação desses, suas viabilizações, e por fim, tal gerenciamento, o que faria, como eu faria? E outras perguntas que me vem à mente. (Falando em granja, lembro-me de ‘galinha’, que me lembra puta, mas depois falo sobre isso). Vejo que eu fui sucumbindo perante o mundo. Tento escrever para expor com fidelidade minhas dificuldades e experiências que se resumem a uma vida nula, essa é que é a verdade; tento fazer algo de positivo com essa situação negativa que vem me assolando a muito. Por ora, meu objetivo é escrever narrando meus sentimentos e sensações presentes, minhas dificuldades e impossibilidades, etc. Mas nenhum escrito mostrará com fidelidade todos os meus ‘atropelos’, pois até o tempo de escrita, quer dizer, o tempo que demorei para escrever este relato, seria parte integrante deste. As ‘travadas’ da minha cabeça, do meu cérebro, da minha mente, são coisas que devem/deveriam ser levadas em consideração para avaliar meus problemas e dificuldades. ‘Por que me abandonaste, meu Deus, se sabias que eu era fraco?’ Talvez, alguém, algum poeta, já tenha provado esta sensação, este sentimento. Não dá vontade de falar com as pessoas porque elas vêem meus problemas de uma forma ‘censuradora’, com menosprezo. Meus problemas podem ser visto como se deseja ver, com respeito ou com censura. Pode-se sempre conceituar de uma forma pejorativa, depreciativa, condenando-me e alegando que eu sou incapaz por vontade própria. Podem dizer que ‘Querer é poder’, e sou eu que não quero, que apenas não quero. Para esses filhas-da-puta, só resta mesmo mandar tomar no cu. O que acontece é o seguinte, o sucesso é o resultado de um binário composto por vontade-capacidade; sei que um pode contrabalançar o outro; porém, se a capacidade for próxima a zero, a vontade teria que ser próxima ao infinito. É o meu caso. Não é que eu não tenha vontade, não é que eu seja inerte, é que minha deficiência é significativa, e já consumiu muito de minha vontade e disposição. O pouco ânimo que me resta, tento preencher-me, tento engrandecer-me com aquilo que considero fundamental: o conhecimento. Eu estou aqui tentando expor tudo com fidelidade e clareza, mas isso me traz dificuldades por minha lerdeza e lentidão; e o pior de tudo é que embora o resultado desse trabalho seja modesto, pequeno, sei lá, desprezível, consumiu muitíssimo da minha energia e tempo.
Todos nós deveríamos deixar nossas impressões num ‘mundo’ como este, a Internet, assim todos teriam a oportunidade de conhecer todos, quer dizer, conhecer o que as pessoas pensam e sentem de verdade. Só espero que não venham M.P., Polícia Federal ou Estadual, Igreja, etc. querer censurar. Abaixo a censura! Por exemplo, eu não tenho nenhuma tendência a criminalidade, mas não sou um ‘perfeito ajustado’ ao sistema vigente, isso pode trazer complicações, dependendo da disposição dos poderosos em ‘podar’ e restringir direitos. É sempre perigoso pensar e dizer, embora estejamos numa época de mais liberdade; mas se incomodar muito os dirigentes... Aí já viu.
Avaliações, notas e comentários sobre as garotas de programa
Justiça é justiça; devemos sempre elogiar quando isso é cabível em relação ao comportamento das minha putinhas (Esse termo não tem nada de pejorativo; é, sim, uma maneira até carinhosa de referência a elas). Empregar novas palavras ou novos termos constantemente, achando que isso trará novos significados ou mudará a realidade, é a maior besteira, na minha opinião. Eufemismo não necessariamente demonstra mais respeito ou educação, pode até esconder o verdadeiro sentimento. Buscar palavras ‘politicamente corretas’, ou seguir manualzinho, cartilha, etc., de nada vale se não vier acompanhado de um profundo e verdadeiro sentimento de respeito por todos e por tudo. Por isso digo sinceramente: ‘Adoro minhas putinhas!’.
A mais recente, até a presente data (Sábado), foi uma em um puteiro da rua Consolação (o número será omitido para nenhum comprometimento e posteriormente ser alvo de uma covarde e despótica lei oficial). Ela se chama Deyse, é uma baixinha com uma bunda enorme. Tem umas coxonas... uns pés muito bonitos e bem cuidados, assim, como seu cuzinho. Como seu cuzinho! Brincadeirinha. ‘Proctofilia’ (será isso?) não é uma de minhas características; diria também que não sou ‘proctófago’ (também não sei se existe ou se está bem construído esse vocábulo, possivelmente, novo). Mas que tudo nela é de primeira, é sério. É um ‘bucetão’. Usa uma tanguinha bem pequenina, que me deixa louco. Sua vaginazinha não pode ser deixada se ser lambida; aquela vulva... Que vulva! Tudo com o agradável e sedutor aroma natural. Às vezes, um perfume na ‘perereca’ pode ser legal e tudo, mas o cheiro natural da mulher, é coisa maravilhosa, é excitante, é tremendamente afrodisíaco. Lembrando: Mulher não é apenas uma buceta, por isso deve-se valorizar os peitos, a bunda, as pernas, os pés (as mãos também, quando bem feitas); deve-se valorizar a mulher de norte a sul, de leste a este. Dizem que elas também tem cérebro, mas isso deixa pra lá.
Agora, quer dizer, até agora, a mais recente já é a Amanda, do A Deusa Bar. Nem esperava sair com ela hoje (Domingo), aliás, nem a conhecia, até a presente data. Mas ela passou por mim quando eu estava próximo de casa, esperei para ver se iria entrar na ‘casa de diversão’ e vi que era uma das funcionárias de lá. Preparei-me e fui ao seu encontro. Foi uma escolha acertada, pois saí com uma garota muito atenciosa; por isso recomendo: ‘Não deixe para comer amanhã, a mulher que você pode comer hoje’.
Ontem, (ou será antes de ontem? Ou antes de antes de ontem? Ou antes...? Sei lá, por esses dias; de um ano não passa.); bem, o que interessa é que passei lá pelo Largo do Paissandu. Ainda não perdi a esperança de sair com alguma gostosa e simpática daquela região, daquela zona. Até agora não ‘trepei’, só me estrepei, com as putas de lá. Vide histórias com a ‘EstelioNatália’ (Natália) e depois com a Ludemila. A primeira história apresenta-se sob o título de ‘Mulher 171’, a segunda história, não tem título até agora, é só um relatório simples. Parece que o nome das rameirazinhas tentam dizer-nos algo, como: I-LU-DE-MI-LA no hotel (‘Ilude-me lá no hotel’, coisa assim). E fui iludido mesmo; e duas vezes! (Mas não pela mesma, é claro). A ‘estelionatária do sexo’ levou-me ‘cinqüentão’; foi a maior ‘barca furada’ sair com aquelazinha, por isso já previno aos putanheiros, não ‘embarquem naquela canoa (ou barca) furada’. Ela não deixa acariciar e nem beijar a buceta dela, não quer nem encostar no pinto sem camisinha; e não estou dizendo trepar, não, é encostar mesmo, só encostar; dá a impressão que está com nojo do cassete dos clientes; e olha que eu sou um cara muito higiênico, saudável e bem cuidado, todas as garotas com quem saí percebem isso; mas com ela não tem acordo, é sistemática; para se aproximar de um caralho, tem que estar com luvas, máscara e roupa especial para guerra bacteriológica; eu saí de lá me sentindo o próprio ‘Ebola’. E outro detalhe: elas não tiram nem o sutiã, quem quiser ver os peitões das fulaninhas vai tirando o cavalinho da chuva, que elas não deixam nem ver (mas que são peitudas, são; isso dá para perceber, mesmo sem elas tirarem a blusa). Meu amigo Daniel já foi conversar com elas e disse uma coisa que achei correto: ‘Deve ser norma da firma’ essa postura ‘fria’ e antipática, deve ser uma política anti-social para dificultar qualquer aproximação com os clientes, estipulada, quem sabe, pelos seus rufiões. Mas acho que não precisavam exagerar, afinal, eu sou um dos caras, um dos clientes, que não sou folgado, não sou daqueles que querem ‘levar vantagem em tudo, certo?’; sou comprovadamente, pelas garotas com quem saio, um ótimo cliente, visto que sou um ‘galo’ (extremamente rápido; ‘MeunomeéSerialFucker!’), coisa que para as garotas-de-programa, que normalmente só querem ‘ganhar o delas’, é muito vantajoso. As rameiras da tal área de meretrício não tiram os olhos do relógio, esperando que o pau suba logo e se dê imediatamente a penetração; é o que elas dizem: ‘É só penetração!, é só penetração!’ e ‘O tempo tá acabando, o tempo tá acabando, ó chente!’. Até que estes jargões e gírias regionais, exercem um certo fascínio sobre mim, pois adoro mulheres da ‘terrinha’ e proximidades; mas essas, em particular, não têm demonstrado afinidade para comigo, só deixam transparecer (cada uma delas) sua insensibilidade, impaciência, falta de habilidade profissional e um descomunal TESÃO (por dinheiro, logicamente). ‘Viche, as cabras-da-pestes me deixaram aperreado!’ Mesmo as mulheres de ‘lá’ me atraindo muitíssimo, olhar pro relógio e ficar lembrando o horário, é brochada na certa! Mas sou teimoso. Eu preciso refazer minha vida de uma forma ‘gloriosa’, percorrendo os caminhos por quais passei durante minha desafortunada infância, para, assim, reconstruir minha história; ainda vou comer uma puta daquele local, substituindo, talvez de uma forma ‘mísera’ e não tão glamourosa (ou glamorosa), mas de uma forma válida, dentro do possível, as garotas vagabundas que não deram para mim. É claro que não vou insistir com as mesmas prostitutas, entretanto já avistei uma outra loirinha que tem uns pés bem feitos e é muito bonitinha; é realmente uma gracinha! Então, pretendo ainda, mesmo sabendo que deve ser ‘norma da firma’ a postura apática, e até antipática, das funcionárias (pode até ser mesmo uma determinação de um cafetão), tentar uma transada com alguma delas; em particular, essa última que avistei. Essa tal parece ser nordestina, por isso não resisto e vou chegar nela; e quem sabe essa, contradizendo a regra, não ‘quebre o clima’ e não me faça perder o tesão?...
Tenho que comer pelo menos uma do Largo do Paissandu, é uma questão de registro pessoal, é para contar como parte de minha história.
Tratar bem minhas putinhas é algo que eu faço com prazer. A intenção é puramente ser grato e justo para com aquelas, que com habilidade e educação, levam-me ao delírio. Esse tipo de relacionamento muito criticado e censurado por pessoas que são ou se dizem moralistas, é honesto e atende o propósito de muitos. Minha opinião formada sobre isso, é calcada no meu estilo e na minha filosofia de vida, que tem como princípio fazer as coisas com transparência, clareza e honestidade, e sempre se atentando ao direito dos outros de não serem prejudicados por nossos atos; essa deveria ser a obrigação de todos, respeitar os direitos do próximo, assim, estaríamos automaticamente preservando os nossos. Não é coisa muito difícil de se entender, basta não tentar ampliar sempre mais e mais os nossos direitos, imaginando que os outros poderiam fazer o mesmo, prejudicando-nos assim; não tentar impor nossos padrões de moral aos outros, acatar o direito de pensar, e agir, das pessoas (por mais até que nos pareça estranho), logicamente sempre que isso não nos impeça de manter nossos estilos de vida; cada deve um cuidar da sua própria vida e se incomodar menos com estilo de vida de fulano, beltrano e sicrano. Restringir cada vez mais direitos de pessoas, simplesmente por achar ‘estranho’, é demais da conta. Usar força para impedir comportamentos que não nos afeta direta e positivamente, só porque ‘desagrada às vistas, desagrada aos olhos’, é atribuir a si próprio direito ilimitados em detrimento dos direitos alheios.
Colocar sempre os seus padrões morais [sempre acima do] [cada vez mais em posição superior ao] direito das pessoas viverem e disporem de suas próprias vidas como bem entenderem, por estas últimas não compartilharem dessa mesma visão de padrão (ou padrões), é estender demasiadamente os seus próprios direitos e desconsiderar quase totalmente o dos outros. É muita folga, isso sim!
Na prática: O que os outros tem com isso, se eu quero comer prostitutas e se as prostitutas querem dar? Elas querem dar, eu quero comer, e ninguém tem nada com isso. Vão tomar no cu! Esse moralistas, fiscais da vida alheia, que se fodam, vão cuidar de seu próprio cu e não venham se meter na putaria. Se está bom para eles ficarem à parte da putaria, eles tem todo o direito, sem dúvida nenhuma, mas querer vir ‘foder’ com tudo?!... Ah, essa não! Arrumem uma mulher se não tiverem, ou se tiverem, vão dar umas ‘pistoladas’ com a patroa e não venham encher o saco. Isso também vale para algumas mulheres que não conseguem segurar seus maridos (talvez por estarem um ‘bucho’) e querem acabar com a prostituição por medo de que seus maridos encontrem umas ‘putas gostosas’. Elas, as ‘patroas moralistas’, é que devem se cuidar, procurar ficar gostosinhas, aprender a fazer uma boa ‘gulosa’, um bom ‘meia-nove’, etc., para evitar que seus maridos dêem suas ‘fugidinhas’. Isso tudo é problema e responsabilidade delas! Cada um deve cuidar somente do que é seu e não se meter na vida dos outros por sua própria incompetência!
Como tem putas maravilhosas e educadíssimas, há também umas putas mal-educadas e encrenqueiras. Ontem, lá na Sorveteria Yopa, havia uma dessas que não deveria ser aceita nem no baixo meretrício. Eu estava com um amigo meu no na tal sorveteria, após termos tirado umas fotos do prédio onde moro, e meu amigo resolveu mostrar as fotos, na própria máquina fotográfica, para o dono do estabelecimento (a tal sorveteria, que não serve mais sorvete, é atualmente só um bar, mas ainda mantém o ‘status’ de sorveteria). Aí uma puta-rameira-vagabunda cismou que meu amigo estava tirando fotos dela e ordenava que fosse guardada a máquina fotográfica. Meu amigo, após dizer que apenas estava mostrando as fotos tirada, e o dono do estabelecimento confirmar isso, continuou a mostrar as fotos tiradas. Mas a estúpida-ordinária-puta-vagabunda... não satisfeita, deu um tapa na câmera. Meu amigo foi muito paciente e nada fez; mas ficamos perplexos, nós três. Foi o típico desrespeito merecedor de uma pena severa, que deveria ser aplicada a esse tipo de transgressão às regras básicas de civilidade e conduta respeitosa. Se pessoas que assim agissem, fossem sentenciadas a uma pena que os desencorajassem a ‘ferirem’ os direitos alheios, acho que muitos iriam pensar várias vezes antes de desrespeitarem os outros. Além disso, sentir-nos-íamos melhor e mais prestigiados, pois saberíamos que ‘ataques’ a nós, pessoas de bem, não seriam aceitos e não ficariam impunes os seus responsáveis; não seríamos ‘agredidos’ facilmente, e se por acaso fôssemos ‘perturbados’ ou desrespeitados, tudo não ficaria por isso mesmo; como é costumeiro acontecer. Penso que a idéia dos governantes é levar-nos a fazer justiça com as própria mãos, depois de sermos exaustivamente afrontados.
Mas digo e redigo, tudo isso se deu, não por ela ser puta, nada disso; foi porque ela era uma folgada, cretina, imbecil, etc.. Nem deveria ser puta, pois para tanto, requer-se categoria. Uma baixíssimo-nível daquela não deveria ser aceita nem no mais reles lupanar.
Sábado, dia 13 de Maio de 2006:
Tem coisas que vale a pena, por exemplo, sair (pela terceira vez) com a Deyse. Desta vez, ela veio aqui em casa. Foi uma ótima transada; sempre é ótimo transar com ela. Quando a garota é assim, como ela, devemos elogiar; isso é até uma atitude inteligente de nossa parte (putanheiros), pois incentiva as mulheres a serem gentis e preserva esse tipo de mulheres (gentis), esse tipo de comportamento. ‘Separar o joio do trigo’ (acho que é assim que se diz) é o que se deve fazer. Não sou de elogiar vagabundas-ordinárias, que nada contribuem com o bem estar dos freqüentadores de ‘casas de lazer’. Mas me sinto na obrigação de fazer uma honrosa menção às garotas que promovem o meu bem estar; elas atuam decisivamente em minha vida, contribuindo em muito para meu bom desempenho em diversas áreas; se não fossem elas, nem sei... Daí a importante e oportuna crítica a qualquer órgão oficial que pretenda interferir nessas relações baseadas na oferta e na procura; um ‘mercado’ capaz de se auto gerir e se regular, atendendo a interesses mútuos. Por isso não tem nada que MP, PM, PC, etc. se meter onde não é chamado, vão cuidar de suas vidas, vão caçar bandidos.
Falando em coisa boa: Mulher (em especial, a Deyse); hoje, ela veio aqui em casa. Olha, como foi bom! Ela é uma garota que além de ser muito, muito, muito, gostosa, é muito, muito, muito, gentil, atenciosa, paciente, educada e com muitas outras qualidades. Tem uma buceta!.... Que eu não vou nem falar. E a bunda dela?!... Que bundão!!! As coxas... Que coxas!!!!!! Tem uns tornozelos que não são aqueles fininhos, não tem aquelas canelinhas fininhas que parecem que vão quebrar-se; tem uns ‘canelões’!!!!!!!!! Beijei, lambi, seu corpinho escultural, sua ‘perereca’, seus peitinhos... Na semana que vem, vou beijar muito os pés dela; ela tem uns pés!!!!!!!!!!!!... Semana que vem.
Mas também não posso deixar de fazer uma referência muito positiva à Amanda. Foi genial, merecedora, como a Deyse, de um fervoroso elogio. Uma morenona muito gostosa, tem uma bunda bem grandona, e é muitíssimo legal. Preciso sair mais algumas vezes com ela para dar um tratinho legal nela; lamber a bucetinha dela com mais calma, beijar-lhe os pezinhos, peitinhos, cuzinho...
Eu, pelo menos, só tenho a fazer bons comentários a respeito das garotas dessa casa localizada na rua da Consolação. Não vou dar o número para que nenhum filho-da-puta se dizendo representane da lei e da ordem, resolva propor alguma ação judicial contra essa tal casa paradisíaca, e por conseqüência, acabar comigo. Se acabarem os puteirinhos... sei lá... não quero nem pensar.
Mas eu já disse, tem putas que tem que ‘meter o pau!’, isto é, criticar mesmo, de uma forma firme, para fazer, e fixar bem, a diferença entre as boas e as más profissionais. Algumas críticas serão feitas em outra hora.
Há mulheres que me fazem ficar totalmente tranqüilo e confiante, o pau sobe rapidamente e eu gozo que é uma beleza; agora tem outras... tem umas que até são muito bonitas, mas tremendamente insuportáveis. Poder-se-ia até fazer uma pesquisa com as mulheres para confirmar se sou eu quem é (sou) o chato ou se são essas tais a quem me refiro. Não costumo dar trabalho nenhum às mulheres, isso elas mesmas dizem, então não sou eu quem sou o exigente, e injusto; são elas, essas ordinárias que deixam a desejar. Não sou demorado, não peço nada de tão extravagante, ou nojento, ou bizarro, pago direitinho (e até diria, o melhor que posso pagar, dentro das minhas possibilidades; e até bem, se levarmos em consideração o tempo que elas dispõem para mim, que elas gastam comigo); então não sou eu quem é (sou) o folgado, quem é (sou) o abusador; são essas com quem saí e me estrepei, que são umas piranhas ordinárias.
Agora, não quanto a questão de antipatia nem nada, quanto à questão de ‘frescura’, tem umas que pera lá, viu?! Tem uma lá na rua Augusta, ela é muito bonitinha, tem umas pernas lindas, é bonita de rosto, mas... Ela se chama Juliana, quer dizer, dá esse nome ‘de guerra’. Meu amigo já saiu com ela, e se fodeu (nessa, ele que se fodeu), então já me preveniu. Eu cheguei a conversar com ela e elogiar-lhe os pés, que realmente são lindos. Percebi que não iria rolar nada, quando ela me respondeu secamente minhas perguntas e disse que não gostava que lambesse a buceta dela. Aí já vi que não iria rolar nada, iria ser a mesma coisa que a saída com a Priscila, daquela mesma casa; minha história com a Priscila, dessa mesma casa... Pode-se até dizer que não teve história nenhuma, infelizmente. Deve ser feito uma observação de que a Priscila, a quem me refiro agora, é a Priscila da casa na qual trabalha a Juliana, e não a Priscila do ‘A Deusa Bar’, esta última foi uma pessoa espetacular, que valeu ter repetido a saída e ter-lhe feito um acróstico. Porém, essa outra Priscila... Foi lamentável, pois sem dúvida alguma, ela era (e é) uma gracinha fisicamente, é lindinha, parece uma menina de uns dezesseis ou dezessete anos, tudo firminho, no lugar, rostinho meigo, pernas lindas, pés perfeitos; mas... foi uma imbecil! Olhava para o relógio, bocejava, fazia cara de impaciência, estranhava tudo, como o óleo de semente de uva, que é ótimo para melar o pinto e colocá-lo (o pinto, e não o óleo, é lógico) no meio das coxas dela, isto ajuda a manter o pau duro, pois (...)
(sentir o verdadeiro contato com a pele da mulher, é o que é mais excitante para mim, porque percebo aí, um verdadeiro contato.)
(sentir o contato com a/da pele da mulher é que [sugere/evidencia/demonstra/define] um contato real e verdadeiro.)
(encostar (o pinto) diretamente no corpo da mulher é que define um contato verdadeiro, real)
(somente encostando o pinto diretamente na mulher é que se tem um contato verdadeiro e real.)
(é somente quando se encosta diretamente o pinto na mulher, que se sente um contato verdadeiro, real.)
(...)
Mas ela já achou estranho o óleo, parecia que eu estava com um ácido fortíssimo ou um veneno também de alta eficácia; dava a impressão que ela desconfiava de que eu era um mal feitor, e olha que ela já havia me visto várias vezes por lá e sabia que eu era uma pessoa conhecida de todos [ali/ naquele estabelecimento], então, muito provavelmente, com local de moradia conhecida e fixa. Não soube, e nem sei, dizer porque de tanta impaciência e desconfiança. Só que dias mais tarde, ela teve uma amarga experiência com um cliente, que esse sim, era ruim e sádico e judiou da menina. Coitada ou bem feito?
21h22min.:
Hoje, por volta das 16h630min. a Verônica veio aqui no meu ap.. Que ‘doce’ de garota; não é apenas linda e gostosíssima, é graciosa e paciente. Eu acho que sou a pessoas certa para avaliar paciência, pois sou muito atento e sensível a isso. Se a garota não for muito atenciosa, paciente, educada e ter qualidades semelhantes, não adianta ser bonita e gostosa que meu pau se recusa a penetrá-la. Meu pau até encolhe, recusa-se terminantemente a contribuir para o esperado ato. E não tiro a razão dele, afinal, mulher deve ter outras qualidades, como docilidade, por exemplo, para [possibilitar] uma boa foda. Nem sou tão exigente como possam pensar, não; sou apenas observador dos bons costumes, das atitudes de gentileza e educação, itens que considero fundamentais para uma relação qualquer, por mais que possa ser considerada superficial e banal (como pensam, e dizem, alguns), no caso em questão, a relação sexual; essas qualidades contam muito, na hora da transadinha, e até diria, que no meu caso, se não houver tais itens fundamentais, não tem transada nenhuma! Hoje foi um dia de glória, a Verônica veio aqui dar, o ar de sua graça; e como deu! Telefonei para ela, e pouco depois ela chegou aqui. Estava, como havia dito, com as unhas pintadas com a cor clara, do jeito que eu gosto que ela esteja; adoro mulher com as unhas pintadas com a cor clara. Uma minúscula tanga verde; no cabelo dela tinha sido feito ‘escova’ (uma coisa assim), mas isso eu nem notei, não é coisa que eu observo; porém, os pés... Que pezinhos lindos! Com a unha clara, então!... A bucetinha dela estava cheirosíssima; então, foi imediato: lambi, mas lambi com muita vontade, com muito tesão. Tem uma bucetinha linda, linda, linda! Os peitinhos dela também são umas coisinhas maravilhosas; são durinhos (pequeninos e perfeitos), com uns biquinhos salientes, salientes. Pedem, quer dizer, imploram, para ser chupados com todo o carinho e delicadeza; pedem (os peitos) que sejam acariciados para que seus biquinhos fiquem ‘arrepiados’, ‘ouriçados’, rijos e felizes; os peitinhos dela devem viver felizes, muito felizes. Ela me deus uns golpes de judô, depois de assistir uma fita de vídeo que gravei há algum tempo, e aprendeu logo, e pegou rápido o jeito; aí foi só me aplicar os golpes que ela assistiu na fita; meu pau adorou! Ela ainda com seus lindos pés, melhor dizendo, com os dedos dos pés, prensou meu pau, aí... aí o tesão foi incontrolável; vestiu-me o preservativo (no meu pênis, lógico), e colocou-o para dentro dela. Alguns ‘vai-e-vem’ e GOZEI! Quando será que ela vai voltar? Já estou com saudades. Porém, tenho uma dívida com a Camila, tenho que outra vez, Comê-la (é um trocadilho infame, mas inevitável). Terei que trazer a Camila, pelo menos uma vez aqui em casa; isso é uma questão de consideração para com ela, que foi, e é, tão legal. Minha idéia é sair (transar) muitas, mas muitas vezes mesmo, com ela. Trepar com a Camila é uma questão de prazer, não é mais questão de colocá-la na minha lista, não e mais uma questão de ser mais uma no rol das ‘comidas’ (pois ela já está); é questão de afinidade [com] [a] ela, é questão de simpatia e respeito que tenho por essa incrível garota. É uma garota nota mil! Elogiar é uma questão de justiça; assim, como faço as fundamentadas críticas ‘ácidas’, assim como sou ‘áspero’ quando se merece, sinto-me na obrigação, e tenho também prazer, de elogiar essas mulheres-musas que tanto contribuem para meu bem-estar e inspiração. Se eu sou e serei capaz de desempenhar qualquer trabalho, grande ou pequeno, relevante ou irrelevante, devo-lhes muito, é tudo graças a elas. Obrigado!
Aline, essa foi a mais recente com quem saí. Não posso me queixar, até que ela não é ruim, só é um pouco apressada e tem um hábito de usar uma ‘calçona’ enorme, isso ‘ferra’ com tudo.
25 de Junho de 2006, Domingo, 08h06min.
Tem novidades: Repeti a saída com a Camila. Saí com a Lorraine. Saí com a Ariane. Falta sair com a Karem, uma loira que conheci no puteiro ‘A Deusa Bar’, onde saí com as moças citadas. Essa Karem é uma loira magrinha, mas tem uns pés muito bem feitinhos, além de ser bonita de rosto. Já a Lorraine, é bem do jeito que eu gosto: ‘rechunchuda’ (algo assim); a Ariane é parecida com a Neide. Cada uma tem suas qualidades. Mas falta agora, quer dizer, a primeira que falta, é a Karem; que loira engraçadinha!
09 de Julho de 2006, Domingo, 8h57min.
Depois da Lorraine: Saí com a Natália do Relax; saí também com a Samanta do mesmo local (duas vezes); saí com a Luciana, uma índia genuína do ‘A Deusa Bar’, ela veio aqui em casa hoje, Domingo. Ótima trepada. Ela tem umas pernonas!... Estava com as unhas dos pés e das mãos sem esmalte; que bom!. Falta ainda sair com a Karem. A Jussara, da Fernando de Albuquerque com a Bela Cintra está me esperando, está aguardando para que eu decida e a chame para uma transa; vou tomar uma atitude logo, logo. Quem mais?... Ah, tem um monte, agora o que falta é dinheiro.
A Natália foi, e é, muito simpática, não tinha muita experiência em dar uns golpes, mas teve boa vontade e então aprendeu rapidamente.
A Samanta demonstrou mais habilidade, embora a simpatia da Natália seja superior; mas a primeira, também simpática, parecia estar mais acostumada a golpear, a aplicar golpes, por isso acabei saindo com ela duas vezes. Mas vou sair com a Natália pelo menos mais uma vez. Eu e meu amigo Daniel fomos até o Relax para ver as novidades, e vimos; ‘achamos’ (conhecemos) uma garota que é um ‘filezinho’, novinha, bonita, gostosa, mas... infelizmente não tem uns pés bonitos como eu esperava que tivesse, para estar de acordo com o resto do corpo; que pena! Mas mesmo assim acho que vale a pena sair com ela, pelo menos para lamber a buceta dela.
17 de Julho de 2006, Segunda-feira, 02h09min.
A garota a quem me referi logo acima chame-se Karina; é realmente um ‘filezinho’; é novinha e toda firminha, toda inteirinha, é uma gracinha, mas os pés... ficam devendo. No Relax tem uma coxudinha chamada Cássia, tem os pés bonitinhos, mas... não é tão simpática, já foi dizendo que nunca fica sem esmalte nas unhas dos pés; isso pareceu uma atitude de desencorajamento à minha intenção de sair com ela, visto que expus minha apreciação por unhas dos pés ao natural, isto é, sem esmalte nenhum; ela não se mostrou interessada em favorecer essa minha preferência, não demonstrou disposição em momento algum (futuramente, se fosse o caso) em renunciar ao esmalte para me agradar, atendendo a minha preferência. Já a Luciana, como uma boa indígena, gentilmente atendeu minha solicitação, o que resultou numa ótima trepada e conseqüentemente numa formulação favorável de conceito a seu (dela) respeito; por isso faço questão de frisar: ela é maravilhosa! Adoro mulheres boazinhas e atenciosas. (São 02h24min.). Se não me engano foi na quarta-feira que eu e meu amigo Daniel fomos ao Carioca Bar e lá conheci uma ‘loiraça’, chamada Camile, se não me engano. Uma loira muito gostosa, adorei; voltarei lá para sair com ela, em breve. Meu amigo Daniel saiu com uma garota de lá. Nesse dia foi que eu conheci a ‘loiraça’; aí ‘me apaixonei’. Essa loira tem uns pés lindos; adorei! Mas tem muitas garotas com quem tenho que sair. Uma por uma, vou sair com uma por uma, esse é o meu trabalho, essa é minha tarefa. Sinto-me até envergonhado diante de minha incompetência, diante de minha insignificância, eu fiz pouquíssimos TD (Testes Drives). Perto dos meus amigos comedores, sou um incompetente. Tem cara que fez, segundo eles, mais de cento e sessenta TD. Eu... coitadinho de mim, sou um principiante, tenho pouquíssimos TD. Na vida, seja qualquer que seja o ramo, qualquer que seja o assunto, deve-se ser altamente competente; eu... bem, eu estou deixando a desejar, estou muito aquém do que deveria ser, deveria comer um número imensamente maior de garotas. Mas acho que de uma forma cômoda, e até covarde, posso colocar a culpa na falta de grana, mas... não me sinto muito confortável com isso. Meus relatos sobre minhas incursões aos prostíbulos são poucas se comparadas ao montante que deveriam formar. Estou numa ‘sinuca de bico’. Desempregado por minha incapacidade, não por falta de vontade e necessidade de trabalhar, mas por uma infeliz incapacidade de desempenhar com eficiência qualquer trabalho, fico impossibilitado de me impor perante a sociedade, e pior de tudo, impossibilitado de comer um número maior de mulheres. Só eu tenho a dimensão de quanto é incômoda essa minha incapacidade, quanto isso me atrapalha e me faz infeliz. Mas conversar com as pessoas é inútil porque elas querem impor seu ponto de vista e dimensionar o meu problema como se elas o conhecessem melhor do que eu; elas querem se dizer capazes de solucionar o meu problema com os seus ‘conselhinhos’ a qualquer custo; isso por que querem se mostrar capazes de solucionar, não é porque estão solidárias comigo, é porque gostam de se mostrar capazes e porque não querem nem ouvir eu dizer, mesmo que [com pouca intensidade, vagamente, despretensiosamente], que tenho problemas ou algo que assim considere. Eles querem ser os ‘senhores da minha história’. Quando eu digo o que penso, quando eu relato algumas desventuras, não é com o intuito de me lamentar perante alguém, não é para provocar pena ou misericórdia, e nem tão pouco pedir conselhos; é apenas para relatar, só para relatar porque acho importante dizer, sem nenhuma pretensão, o que se passa comigo e o que penso sobre as coisas. Mas não quero palpite, nem tão pouco sentimento de comiseração para comigo. Caso haja a oportunidade de se manter um diálogo, ouvirei quando falarem e quero apenas que me escutem e respeitem quando for minha vez de falar, isso se por acaso se dispuserem mesmo a ouvir-me; mas sem interferência, não quero palpites, quando precisar desse tipo de auxílio eu direi. Sinto ser importante relatar, escrever, registrar, tudo que se passou e se passa em minha vida; o porquê disso, não sei, mas sei que tenho que faze-lo. Mas e os relatos sobre a putaria? Vamos a eles.
Sinceramente nem sei como começar, mas tenho que faze-lo. Vou começar pela índia, quer dizer, pela Luciana. Meu amigo Daniel a conheceu, mas não a achou muito interessante, não se interessou nada, nada, por ela. Eu já me encantei por ela, embora reconheça que ela possa não ser uma das garotas que mais atraiam; mas sobre mim, ela exerceu algum ‘fascínio’, algum encanto; talvez seja alguma ‘magia’ indígena, alguma ‘força sobrenatural’ própria das nativas de Nossa Terra. Talvez. Mas acho mesmo que foi pelas coxonas dela e por sua simpatia e atenção para comigo. Ela topou vir aqui em casa, isso já foi um ponto a favor; e ela teve uma atitude que achei sensacional, que foi não pintar as unhas por saber que isso me agradaria e favoreceria nosso relacionamento, por mais curto e superficial que fosse. Porém para mim, essas atitudes, embora sutis, são muito marcantes, deixando-me recordações bastante significativas. Não me esquecerei disso, jamais; e além disso, teve os golpes!... Ela foi atenciosa e paciente em tudo, como já disse, inclusive na aplicação dos golpes. Também, com umas pernonas daquelas!... Foi-lhe fácil aplicar-me uns golpes; ela, com todo aquele tamanhão (ela até que é ‘grandinha’), deu-me uns golpes muito eficazes, aí... foi só o meu pau levantar com bastante vontade, e ser ‘encapuzado’ para ‘adentrar-lhe’ com vontade. Agora vou transgredir a ordem cronológica e voltarei pouca coisa no tempo. Natália do Relax foi uma escolha acertada; loirinha, baixinha, simpática e bonita; sem muita habilidade, mas com muita boa vontade, golpeou-me de forma eficiente, assim foi a conta para me excitar e possibilitar a relação; a ‘chupadinha’ ocorreu naturalmente; lambidinha na buceta; uma transadinha inesquecível. Ainda no Relax; mas sem subverter a ordem, pois sobre a garota que sucedeu a [‘supra citada’] [anteriormente citada] [já citada Natália], será feito um breve comentário na seqüência. Samanta, essa sim, parecia apta a qualquer tipo de aplicação de golpes, demonstrava estar mais familiarizada com as artes-marciais. Quando pedi que aplicasse certo golpe e fui orientando-a para tal, ela se antecipou e demonstrou conhecer, demonstrou saber do que se tratava e como deveria proceder para aplicar o golpe com eficiência; obvio que meu pau adorou, enrijeceu-se e passivamente esperou ser ‘encapuzado’; logo estaria guardadinho no lugar de sua preferência. Ela dominava bem a técnica da felação, então, um ‘oral’ rapidinho para garantir uma boa penetração foi sua (dela) prova definitiva de ser uma ótima profissional; adorei ela, se tiver uma folga financeira vou repetir. (04h42min.). Agora voltando no tempo, tem a saída com a Ariane. Eu estava no A Deusa Bar esperando pela garota com quem eu pretendia sair, desocupar-se; eu esperava pela Kerem. Mas nesse meio tempo chaga próximo a mim, para (me) pedir(-me) uma caneta emprestada, essa Ariane, uma morena pequenininha, gostosinha e com carinha de nordestina; foi a oportunidade para eu a conhecer, e notar que ela tinha certa semelhança com a Neide. Ao notar tal semelhança, nem esperei pela Karem, deixei essa última para depois e decidi sair com a que estava ali, ao meu lado e que, tacitamente, convencera-me a escolhe-la para uma fodinha. E no final foi uma escolha muito acertada, porque tive a oportunidade de conhecer e ‘sapecar’ a sósia’ da Neide, a ‘Neide-couver’. Por incrível que pareça, ela tinha notável habilidade na aplicação dos golpes, parecia mesmo que eu estava diante da Neide. Na primeira chave-de-braço que ela me aplicou, quase gozei, mas consegui retardar a ejaculação o tempo suficiente para o preparativo de praxe, ‘encapuzar’ a ‘broca’. Pronto, já plastificada, ela (a ‘broca’) já foi lá pra dentro. Logo ocorreu a ‘explosão de contentamento’ e foi só espermatozóide saindo a milhão; mas todos contidos pelo adequado anteparo feito do mais puro látex (na verdade não sei se tão puro assim).
17 de Julho de 2006, Segunda-feira, 22h46min.
Depois da ‘Neide-cover’ foi a vez da Luciana, aí a história já foi narrada.
26 de Julho de 2006, Quarta-feira, dezoito horas e três minutos.
Repeti a transada com a Mayara, mas valeu. Tenho muita intimidade/afinidade com/a ela, assim como confiança. Valeu a transada, teve um meia-nove legal. Foi sem preservativo (o ‘meia-nove’), isso é que foi sensacional. Vou repetir para caprichar na transada e no ‘meia-nove’, sem preservativo. Eu praticamente a considero uma ‘namoradinha’. Quanto mais a transada for legal, for bem íntima, quer dizer, sem preservativo, melhor. Até que foram poucas mulheres que comi ultimamente sem preservativo. Nada como uma transadinha sem preservativo! Mas é lógico que não se deve ficar transando sem preservativo a torto e a direito, devemos nos cuidar, devemos ter cautela. Mas que uma transadinha ‘pele a pele’, ‘carne a carne’, é legal, isso é. Até agora não fui comer a loirinha do Carioca Bar, uma garota chamada Camile. São dezoito horas e quarenta minutos.
02 de Setembro de 2006-09-02
Algumas novidades dos puteiros da rua da Consolação. Saí com uma gostosinha do Relax, chamada Karina. Ela tingiu o cabelo de ‘loiro’ (ou ‘louro’); está muito bonitinha. Até que foi simpática, e embora não tivesse os pés muitos bonitos (coisa para a qual eu dou muito valor), a transada foi boa, porque ela foi bem simpática, além, é claro, de ser bem gostosinha de corpo; pois é novinha, e está tudo firminho. Porém tem umas garotas que são exemplos de ‘nojeira’; a exemplo de uma com quem saí no ‘A Deusa Bar’, que nojenta! Ela dá o nome de Priscila. Mas esses comentários virão depois, pois estou no computador de um amigo meu, falarei em detalhes mais tarde, em outra oportunidade.
Dia 22 de setembro de 2006, Sexta-feira, 15h42 min..
Há uns dias saí com a Jussara, a tal garota a quem me referi; acho que já mencionei algo a respeito dela. Mas a saída não foi muito satisfatória, não. Não é que ela tenha sido ruim, ruim; mas é que não ‘rolou’. Pra começar, ela não quis que lambesse a buceta dela, não deixava chupar os peitinhos... pra dizer a verdade, é meio ‘enjoadinha’, mas pelo menos negou tais intimidade naturais, comuns, com certa educação. Estava também um pouco apressadinha, e disse que quando fosse em casa, seria diferente, ficaria mais tranqüila e menos ‘apressadinha’. Ta bom! Até parece que eu iria perder tempo (e dinheiro) trazendo ela (aqui) em casa. ‘A fila anda’, tem outras mulheres que merecem ser pagas, e até homenageadas, porque são verdadeiros exemplos de simpatia quando desempenham seus trabalhos; vou valorizar aquelas que tem sido ótimas em seus ofícios. Quando se conhece garotas como aquelas, para as quais fiz justíssimos elogios, tem-se o verdadeiro parâmetro de comparação a respeito de profissionalismo e simpatia.
Também saí com uma bem ‘ruinzinha’ lá do ‘A Deusa Bar’; é raro, mas pode acontecer, de (nos) ferrar(-nos) nesse local. Essa tal garota é nova lá, é recém-chegada; talvez por isso não tenha ‘pegado o jeito’. Também não deixa lamber a buceta (mas deixa chupar os peitos), não gosta de nada... é bem ‘enjoadinha’ também. Chama-se Priscila. Chata, não vale a pena, pelo menos até então; mas até pode ser que melhore, aprenda a trabalhar, ‘pegue o jeito’ das outras meninas da casa.
Agora outra coisa:
Há uma verdadeira ‘epidemia’ de lançamentos de livros de novos ‘escritores’, até eu estou encorajado a entrar nesse mercado; por que não? Embora não me julgue escritor, aventuro-me a escrever algumas ‘coisinhas’. Entre essas (‘coisinhas’), algumas estórias que surgem espontaneamente de minha imaginação depois de estimulada com inúmeras fantasias sexuais, depois de minha mente ser ‘alimentada’ com pensamentos libidinosos, idéias excitantes... enfim, após o vasto terreno da ‘psique’ estar plenamente fertilizado (e isso tem tudo a ver, pois acho que minha cabeça tem muito adubo; -Ah! Isso tem!- por isso posso dizer fertilizado) pronto para dar frutos dos mais ‘saborosos’. Vejamos, após um ensaio de um texto introdutório, alguns trechos de alguma(s) estória(s) que pretendo continuar:

INTRODUÇÃO

Essa é uma estória que tem por objetivo... Ora vejam só, imaginem se essa estória do caralho vai ter algum ‘objetivo’; quem tem Objetivo, e ganha dinheiro com isso, é o Djênio, eu não tenho ‘objetivo’ porra nenhuma, igualmente a essa estórinha e identicamente a vocês leitores; somos todos bem atoas. Mas vamos lá, deixa eu aproveitar o meu tempo livre e escrever algo.
O dia em que fui gerado parecia ser um dia promissor; mas só parecia, era um dia como outro qualquer. Lembro-me como se fosse a quarenta e quatro anos atrás, afinal, foi há quarenta e quatro anos atrás (anos atrás, lógico, anos atrás. Anus atrás!). Raios, trovões, tempestades, era um dia daqueles! Daqueles com raios, trovões, tempestades; ora bolas. E nove meses depois eu fui cagado, quer dizer, parido. (Gostaram da minha Introdução? Boa, né? Pelo menos, minhas mulheres não reclamam.)
(Só pra ‘quebrar o gelo’, mas agora vamos a estória)

Fernanda, insaciável e invencível

‘Universo, Via-láctea, Planeta Terra, Europa, Grécia, região do Peloponeso, Esparta. Ano de ..., os planetas já se preparavam para se alinhar, conjugação astronômica que só ocorre uma vez a cada ... anos. Era como se os deuses do Olimpo preparassem algo grandioso. Numa maternidade dois nascimentos estavam prestes a se realizar. Coincidentemente ou não, no Estreito de Bósforo, e por todo o Mar Mediterrâneo, navios e submarinos das Marinhas soviética e norte-americana faziam declaradamente exercícios de guerra; mas de uma forma não oficial e sigilosa, faziam também experimentos com novos armamentos atômicos e equipamentos de telecomunicações ultra-sofisticados. Fortes interferências estavam sendo registradas em diversas partes do planeta. Porém, por se tratar de experimentos altamente secretos, que poderiam comprometer a segurança dos países envolvidos, havia um total sigilo, e por isso, tanto omissão, quanto recusa, às informações e esclarecimentos solicitados às autoridades das nações supostamente envolvidas em tais experimentos secretos. Meio a esse conjunto de fatores incomuns, a gestante pári um casal de gêmeos. Mesmo sendo fraternos, eles guardavam semelhanças e peculiaridades genéticas entre si sem precedente em nenhum outro casal de gêmeos. Ele nasceu com a síndrome de ......, ela nasceu com a síndrome da super-fêmea. Mas as particularidades não terminavam por aí, alguma mutação drástica ocorreu em ambos os indivíduos durante suas formações. Essas anomalias foram relatadas de imediato aos médicos e posteriormente chegaram ao conhecimento de especialistas em biologia molecular. Não tardou para ser constatado dois casos inusitados de ..., que deveriam ser minuciosamente pesquisado. Se certas suspeitas fossem confirmadas, como se supunham, deveriam estar diante de dois casos inéditos de alguma nova e espetacular aberração cromossómica, talvez até diante dos dois primeiros seres de uma nova geração. O interesse pelos gêmeos chegou a tal ponto, que representantes das nações mais poderosas enviaram seus pesquisadores (e agentes) à Grécia. Pesquisas subseqüentes demonstraram possíveis superioridade em vários aspectos dessas espécimes recém-nascidas, dessa nova geração de humanos, ou super-humanos talvez....’
Resumo:
Na Grécia nasce um casal de gêmeos que apresenta ‘anormalidades’ genéticas que prometiam, favoreceriam, pesquisas com resultados significativos. Tais resultados poderiam trazer expressivos lucros para quem os detivesse. A novidade chegando ao conhecimento de países mais adiantados, isto é, com conhecimentos mais avançados em biologia molecular, levou-os a tomarem providências poucos ortodóxicas; mas quando se trata de vanguarda, trata-se de dinheiro (de muito dinheiro); aí... aí, ‘os fins justificam os meios’.
Por interesses internacionais, [de uma forma criminosa,] os gêmeos são [criminosamente] levados e separados acidentalmente; cada um espécime vai parar num país. Futuramente novos campeões nos esportes aparecem no país para o qual o espécime macho supostamente foi levado. A espécime fêmea, Fernanda, foi levada para a URSS (CEI) e lá cresce, sendo constantemente monitorada e avaliada devido seus potenciais.
Na adolescência os poderes naturais de Fernanda se acentuam ainda mais, e é verificado que isso é resultado de sua alteração hormonal, compatível com a idade. Eu terei um decisivo papel na vida dela daí pra frente. Ela precisa ser estimulada sexualmente para catalisar seu metabolismo celular (É aí que eu entro de cabeça, serei seu agente estimulador).
Pouco mais tarde, meio às intrigas e jogo de interesses internacionais, Fernanda, por várias razões, é levada a agir em cumprimento de ordens das autoridades de ‘seu’ país. Parte para a Europa Ocidental e América sob o pretexto de [ter que] participar dos campeonatos de lutas que estavam sendo realizados no oeste europeu e no continente americano; isso garantiria seu disfarce de ‘apenas’ atleta. Com tamanha destreza e habilidade ela irá servir como agente do governo de ‘sua’ nação, para descobrir como e por que se dava desempenho semelhante em atletas nesse outro país, para o qual ela (e eu, é lógico) viajaria (viajaríamos) para uma investigação. Nessa dramática aventura esportiva cheia de perigos e contra-tempos, há muito sexo, pois eu estarei na incumbência de mantê-la constantemente excitada para preservar seus poderes que só se mantêm (e, por vezes, até se elevam) mediante estímulos sexuais deflagrados exclusivamente por mim (fazer o quê, né?). Convenientemente, ela se excita dando-me golpes e eu os recebendo.
Alguns trechos:
“...Fernanda nem esperou, atacou-me. Aplicou-me uma chave-de-braço, torcendo fortemente meu membro. Com um hábil jogo de corpo, lançou-me ao chão. Não foi difícil para ela me imobilizar completamente, mas o seu objetivo final, não era a ‘finalização’, e sim, a ‘inicialização’ daquela costumeira e excitante prática da sensual arte-marcial desenvolvida por nós dois. Na verdade, minha função era de ‘sparring’, mas era justamente essa função que me agradava demasiadamente, e a ela também, pois adorava surrar-me. Eu já deitado, preso por suas pernas (lindas pernas), estava todo ‘travado’, era incapaz de me movimentar se ela assim não permitisse. Em poucos segundos estava completamente sob seu domínio. Após o descrito, sua mão invade o interior de minha calça de ‘moleton’, cuja elasticidade era própria para tal prática esportiva. As mãos de Fernanda, como tudo no seu corpo, eram perfeitas, desde os dedos até as unhas, que estavam sempre bem cuidadas. Eram mãos lindas, de aparência delicada, mas capazes de aplicar imensa força quando necessário. Naquela hora, como sempre ocorria em relação a mim, não seria necessário o uso de sua força manual, pois minha obediência era total. Nem foi preciso descer além do nível da cintura para ela encontrar o que procurava, pois meu membro autônomo já estava a espera da graciosa mão, erguendo-se antecipadamente até quase sair dos limites da prisão formada por aqueles tecidos que o envolviam. Ele já se encontrava em alerta, ‘em posição de sentido’, pronto para cumprir sua nobre missão de reconhecimento, assim que a estrutura a qual estava agregado, permitisse, levando-o a uma distância adequada. Ele mergulharia valentemente, sem nada enxergar, somente no ‘tato’; cumpria sempre dignamente seu honroso ofício; era (e é) um mergulhador nato.”
“...Seus poderes eram deflagrados com o menor sinal de estímulo sexual; e, coincidentemente, por uma [particularidade dela] que casava com uma [particularidade minha], ela se estimulava e se excitava ao surrar alguém, e em especial, alguém que se excitasse ao ser surrado por ela (no caso, eu, é claro). Pronto! Estava feito o ‘casamento’ perfeito...”
“...ela me aplicando golpes sem parar e eu os recebendo e me excitando descomunalmente, podendo assim, corresponder suas expectativas e dar continuidade a uma série de coitos necessários para [que ela ficasse] [deixá-la] cada vez mais poderosa. Isso se tornava um ciclo vicioso, quanto mais excitação, mais poder, mais desempenho nos esportes (como lutas, por exemplo); e com isso, mais excitação possibilitando maiores habilidades, performances e disposição para sexo e esporte. A fadiga não tinha lugar nessa maratona esportiva e libidinosa. Os exercícios contínuos eram tremendamente estimulantes e capazes de liberar endorfinas em altas doses em nossos organismos (em nossos cérebros). Havia uma ‘simbiose intraespecífica’ (uma parceria) entre nós dois, quanto a isso não havia dúvida alguma; era tudo perfeito, tudo se complementava...”
“...Ela parecia ‘alimentar-me’ com seu líquido vaginal, no momento em que eu, prazerosamente, obedecia sua ordem de fazer-lhe um cunilíngua, enquanto ela espremia minha cabeça entre suas pernas, possibilitando-me apenas a fazer-lhe o já mencionado sexo oral (cunilíngua); e também ao mesmo tempo em que, com incomparável maestria, fazia-me uma felação sem igual...”
“...Os líquidos secretados com nossas excitações eram analisados regularmente. Embora inicialmente eu não tivesse nada de especial para ser analisado, fui também objeto de pesquisa por ser o único capaz de estimular nossa heroína; e também por ter um progressivo aumento de enzimas, hormônios e outras substâncias, que passaram de taxas normais, para taxas altíssimas (descomunais). Mas tudo isso era benéfico e satisfatório para os interesses de todos os envolvidos...”
“...Partimos inicialmente para a Europa Ocidental afim de participar de um circuito de lutas olímpicas. Os adversários europeus de nossa heroína eram de alto nível, mas não estariam a sua (dela) altura. Começa o torneio. Pouco antes da luta, trancamo-nos em nossos aposentos e iniciamos a preparação. Ela só de tanga começou a me aplicar os golpes. Imediatamente percebeu minha resposta: meu pau duro, pronto para roçar-lhe o corpo todo. Uma série de balões e quedas me derrubavam e excitavam cada vez mais; ao aplicar os golpes, quanto à [excitação], o mesmo acontecia a ela, que já ficava a ponto de chegar ao orgasmo. Mas aprendemos a controlar e prolongar os momentos de excitação...”
“...Beijos e lambidas pelo rosto eram as coisas mais amenas que fazíamos para que todo aquele ensaio durasse o tempo que desejássemos. Volta e meia, os lábios, tanto de um quanto de outro, desciam para as regiões mais erotizadas; era uma osculação mútua, recíproca, entre nós. Os seus seios firmes denunciavam o estado de delírio em que ela se encontrava, pois os bicos dos mesmos ouriçavam-se, arrepiavam-se e enrijeciam-se...”
“...O seu metabolismo acelerava-se. Isso poderia ser medido pelo aumento de hormônios (...progesterona, ..., ocitocina, ...e tudo que se tem direito...), mas nem seria necessário essa medição, pois já era notório que o metabolismo alterava-se descomunalmente, ao evidenciar-se (em) sua performance atlética. E tome golpes!...”
“...Enquanto Fernanda se preparava para participar do Torneio Europeu de Artes-Marciais, eu não estava inerte, não estava à toa, preparava-me para um torneio mundial (tá pensando o quê?!); eu me preparava para o Torneio Mundial de Par ou Impar, uma importante disputa (digo sim, puta!) entre os mais ilustres desconhecidos...”
“...Depois dessa etapa superada, Fernanda iria, obviamente, ser convidada a participar do Mortal American Championship (ou coisa que o valha!), o mais violento e perigoso de toda a Galáxia (essa foi de foder!); e eu, como último colocado no Torneio Mundial de Par ou Impar, consegui meu merecido reconhecimento, sendo convidado para uma participação especial no super-hiper-ultra-maxi-reconhecidíssimo... (lá vai)*: Torneio Internacional-Mundial-Cósmico-Intergalático de JOQUEMPÔ (‘pedra, papel, tesoura’; para os ignorantes que ignorão que ‘jogão’ é esse!)
*(Eu não sei por que apareceram essas ‘carinhas’; apertei sem querer alguma tecla e pareceu isso, e duas vezes, ainda!)
(nota: aqui no computador dessa 'land house' não apareceramas carinhas)
No Fim: “...Todos nós saímos ganhando com tudo isso; Fernanda participaria de inúmeros campeonatos de artes-marciais, e eu... bem, eu seria convidado para ser ajudante de fiscal de um torneio de Jogo-da-Velha...”

(...Essa estória foi elaborada em homenagem a uma garota com quem saí. Além de ser muito gostosa, é muito simpática e atenciosa. Mas suas qualidades não param por aí, é bem esforçada e devido a isso, desenvolve facilmente suas habilidades naturais e as mais diversas capacidades que ela própria desejar. Artes marciais, são exemplos. Sabendo que isso me agradava (ser golpeado), ela aprendeu direitinho a lutar; e como aprendeu! Por isso elaborei essa estórinha em sua homenagem.)
(Agora são14h19min.. Eu estou aqui numa Land House -se é assim quem se escreve essa porra- É uma situação do caralho, porque eu fico tremendamente desconfortável e pouco à vontade; fico constrangido com esses 'pregos' aqui do meu lado. Puta merda! Que merda! Vou parar de escrever e vou me mandar. Tchau.)