domingo, outubro 21, 2007

O Dia Na Rua Augista


O Dia Na Rua Augusta


Idas e vindas pela Rua Augusta e imediações. Encontro uma garota conhecida perambulando por lá. Era por volta das 9 horas das nove horas da manhã. Eu nem havia tomado meu café; tinha ido á lan House fazer uma dessas minhas postagens no Flog, e após tê-la feita iria comprar pão e mais algumas (poucas) coisas no mercado. A compra seria feita no cartão de credito, pois eu não dispunha nem mesmo de uns trocados na carteira e nem no bolso. A tal conhecida me abordou para me cumprimentar e, obviamente, pedir-me algo: Dinheiro, é claro! Mas uma quantia ínfima, apenas o suficiente para que ela pudesse pegar uma condução para casa; já que naquela [noite/madrugada] [madrugada que se passara] (ela) não havia feito nenhum programa. Com essa informação já entreguei a profissãozinha dela, pois é óbvio que o ‘programa’ em questão não se tratava/trata de nenhum softwere. Conclusão: Ela não era/seria (e nem é) nenhuma profissional da informática. Mas era, sim, uma ‘profissional’. Como já disse, até aquela hora eu não havia comido nadinha e a garota não havia feito nenhum programa; portanto estava dura. Ela estava muito dura mesmo!
Por isso é que eu sempre digo: ‘Como dinheiro faz falta!’ Se eu tivesse grana (pelo menos uns trocados) tudo estaria solucionado. Primeiramente tomaríamos um café lá em casa e depois o ‘problema’, ou melhor, a questão, da dureza de cada um de nós, estaria resolvido(a). Mas cada um (com sua dureza) foi pro seu lado. Eu fui pra minha casa a pé mesmo e tomei meu café. Ela? Sei lá...

quinta-feira, outubro 18, 2007

Onde estão os felinozinhos?


Coisas de família (Dever de casa, parte ll)


..O garoto, a mãe de minha caçulinha (foto) fez sozinha; ela já o trouxe pronto (lá da Paraíba), não tive culpa, quer dizer, participação ou responsabilidade nenhuma. Agora, a menininha aí, é minha (Pelo menos diz ela, a mãe, que é; diz ser mesmo minha filha. A verdade, é que sem um DNA, só mesmo a mãe tem certeza. Mas deixemos isso pra lá. -Estresse, estresse, estresse...-). Ela é arteira demais, colocou fogo lá no mocó onde moram. Sério mesmo. Até, infelizmente, um papagaio (ou maritaca, não sei ao certo) foi torrado. Quase torra também um(a) macaquinho(a) e outros bichos que virão em fotos posteriores. A casa lá (não é ‘acasalar’, não) parece um ‘zoo’. Tem um montão de animais. Mas voltando à minha filha, ela é bem... ‘Arteirazinha’, ‘peraltinha’. RRRRRRRRRRRRR. Acontece que é a mãe que tá com ela, portanto é quem a ‘educa’. Ah, se estivesse comigo.... Eu quando era criança aprontava, mas... ‘Entrava no couro’! Quando merecia apanhava mesmo! Agora, se a menina, depois de colocar fogo na casa, só ouvir: ‘Sapeca! Pipoca da mãe!’, ‘Sapequinha!’, é capaz de atear fogo de novo em tudo. Acho que ela é o próprio fogo. Por isso que até cospe na minha cabeça (Fez isso mesmo, quando ela estava em cima da laje, e eu embaixo). A ‘pequena ígnea’ é infernal! Aí não dá pé. Pra mim não dá pé; de jeito nenhum! Ainda bem que moram longe daqui. A distância? Duas horas. DUAS HORAS-LUZ daqui. Ainda bem. Vou lá de vez em quando; elas vem aqui também só de vez em quando. Tá ótimo assim. Mas aquela ‘lonjura’ (o esconderijo delas) tem lá seus encantos e novidades que trarei para postagens posteriores (‘ppp’, para postagens posteriores??? Que foda! Sem querer, juro!).

quinta-feira, outubro 11, 2007

Coisa do outro mundo!


(Dever de casa pedido pela ZumbiCat)
Não sei se começo pelos fracassos, pelas confusões ou pelas causas dos fracassos e confusões.
Acho que a causa de uma série de problemas talvez seja oriunda/proveniente lá da minha vovozinha, que achava que tinha mediunidade e recebia/‘encorporava’ um caboclo/índio (tadinha). Ou era loucura mesmo, que através de minha mãe eu acabei herdando; ou, para alguns, era a maldição do quinto dos infernos, do demônio da gota serena e o escambau!!!!!!!! RRRRRRRRRRRRR. Só sei que essa merda toda veio me atolar (e também atormentar e atordoar). A vó encorporava espírito (O que eu acho que seria uma coisa dos infernos, isso, sim. Se existisse plano espiritual, metafísico ou coisa assim). Depois minha mãe que caiu numas conversas de operações espirituais; disseram-lhe também que deveria desenvolver mediunidade, doutrinar espíritos obsessores e sei lá mais o quê. E por fim, eu, que parece que herdei a ‘conseqüência dessa maldição toda’, mas ‘Graças a Deus’ sou ateu. Esse ‘Graças a Deus’ é gozação, tá? E por falar nisso: ‘A melhor coisa que eu posso pensar sobre Deus é que Ele não existe’. O que salvou foi o lado mais materialista do meu pai. Claro que seu eu não acredito em Deus ou deuses, também não tem cabimento acreditar em demônios e possessões.
Bem, mas continuando.
Pelo sim ou pelo não, as confusões me perseguiram, tanto é que um ex-mulher minha dizia: ‘O Celso fareja as confusões e as confusões farejam o Celso’. E o foda é que eu não sou um cara ruim, mas fadado às encrencas. Os parentes do lado materno são religiosos, crédulos, místicos, etc., e querem me arrastar pra esse lado. Eu não aceitando, mas estando numa merda danada, sou obrigado a ouvir que sou eu que não quero sair dos problemas ou superá-los; porque se eu entregasse meu coração pra Jesus as coisas ficariam bem. Ah! Vá pra puta que pariu! Já ouvi dizer que meu coração é duro demais; já ouvi dizer que eu sou uma pessoa difícil e o caralho a quatro. Eles são muito bonzinhos, mas essas conversinhas!... É de foder! A bosta toda é por causa dessa MERDA de TDA (Transtorno de Défic de Atenção. Burrice, mesmo). E aí, eu fracasso nos estudos e na vida profissional; e o resto é conseqüência. Eu acabo ficando ‘entalado’ nesta vida sem ter coragem pra cair fora e sem ânimo de permanecer nela (Se eu fosse um cara corajoso faria como meu finado irmão. Mas sou um bunda-mole e por isso ainda estou aqui!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!). Não tenho uma coisa que eu faça que não saia uma burrada. Só posso ficar aqui no computador porque se eu fizer uma cagada ninguém se machuca ou morre. Agora imagine(m) eu quando era mecânico? (Eu sempre quis ser mecânico). Já contei umas passagens pro Ernesto (E por falar nisso, cadê ele, eim? Será que eu fiz alguma cagada que o espantou). Veja: Carro pegou fogo na minha mão. Era gasolina que após cair nos meus olhos entrou no meu ouvido (fazendo com que eu esquecesse da gasolina nos olhos, de tanto que dói gasolina no ouvido). Roda do carro que se soltava com o mesmo em movimento. Inacreditavelmente já abri porta de outro carro de alguém que eu nem imaginava/imagino quem fosse, por a chave coincidir e, assim, eu distraidamente entrar no tal automóvel. Se o carro ligasse (desse a partida) eu teria ido embora com o carro e provavelmente iria parar na delegacia até o esclarecimento do fato; mas o carro não deu a partida porque deveria haver algum segredo de ignição. Então, pode-se dizer que eu já quase fui um ‘puxador de carro’ por acaso, quero dizer, quase fui um ‘furtador de autos’ sem querer...
Quantas vezes eu me machuquei? Nem sei. Sabia que a qualquer hora haveria um desastre.
É pra ficar acovardado e temeroso, não é?
Machucados, cabeçadas, confusões, encrencas.... Tudo isso não faltou. E sem eu procurar nadinha. Apareciam. Processos? Hã, hã, hã, hã...
Até quando eu ia ajudar os outros dava merda. Os ajudados ao invés de me agradecerem queriam/tentavam me ferrar. Os caras acabavam pensando que era besta, em vez de bom. Aí queriam montar. Quando mandava montar nas suas respectivas mães, diziam que era grosso. Grosso é meu... Deixa pra lá.
Olha que interessante: Eu adoro escrever, mas DESTESTO ler. Leio por obrigação para tentar melhorar meus textos. E aí vem aquelas interjeiçõezinhas de espanto e depois os questionamentos chatos. Não gosto de ler e acabou! Só gosto de escrever e tá acabado.
Outra: Embora meu pseudônimo (alcunha, epíteto, cognome ou como quiser) seja Serial Fucker, eu não sei porra nenhuma de inglês; e aliás, detesto. Só escolhi esse pseudônimo porque tinha que fazer uma associação, ou melhor, oposição, com o outro Serial (o Killer). Ele o mau; eu o bom (bom eu sou mesmo, pelo menos tento). Acho que para isso o meu diminuto conhecimento da língua inglesa é suficiente. Olha o inglês que aprendi na internet: ‘...’. Tradução: ‘Chá comigo que eu livro a sua cara’. Meu inglês é desse nível. Mas meu pseudônimo tá aí, ‘Serial Fucker’!
E seu eu disser que sou meio conservador em vários aspectos? Que acho certas coisas pavorosas, mas defendo o direito das pessoas de seguir/adotar tais coisas. Sou condenado pelo grupo de praticantes/simpatizantes por eu não praticar/simpatizar; e sou condenado pelo grupo dos radicais (‘hostilizadores’) por não apedrejar/condenar. Meus opositores são muitos e aumentam cada vez mais; basta eu começar a falar à vontade, a dizer livremente tudo o que penso. Por isso, contenho-me aqui no flog e solto os cachorros lá no blog (ninguém lê, mesmo).
Mas, então,...
Será que essa sina (assassina, não, eim!) já estava predita/prescrita lá com a minha vó????? Sei lá. Saravá! Oxalá!
Eu nem enumerei, mas eu acho que já fiz meu dever de casa; já tem mais de oito itens, não tem?
Que eu falei, falei; mas levar isso adiante, passar a corrente pra frente, eu não levarei/passarei não, porque as pessoas podem não gostar. Não sou muito bom pra essas coisas (aliás, para isso sou pior ainda). Eu não me importo, mas elas podem se chatear.
A foto parece de uma galáxia, não?
Mas foi uma foto acidental que um amigo tirou do reflexo da lâmpada sobre o balcão de um bar.
Achei que ficou legal, parecendo uma 'coisa de outro mundo'.

quarta-feira, outubro 10, 2007

Tchavasca!



Eu ainda vou pegar essa máquina maravilhosa!
Claro que vou deixá-la terminar o refrigerante primeiro.
Alguém conhece uma moto chamada Tchavasca? Seria alguma sueca?

terça-feira, outubro 09, 2007


Olha o que eu aprendi: ;D =D mln ^^ =] s2. Puxa vida! Onde eu estava que não aprendi isso. Fiquei vendo aquela bobagem de Equação de Clayperon, Fórmula de Báskara, Trinômio Quadrado Perfeito, Teorema de Pitágoras... E outras bobagens que fizeram o homem chegar à Lua.
Por falar nisso, foi aniversário do primeiro satélite artificial da Terra e ninguém ‘thum’ (Essa é foda: Ninguém ‘thum’). Caramba, gente! O Sputinik! (idealizado por Boris Chertok. Será isso mesmo?) Só porque o Brasil está tão adiantado nas viagens espaciais e lançamentos de satélites, nós não vamos [nos] lembrar da antiga e ultrapassada URSS? O ‘Muro’ (ícone da Guerra Fria e do poderio soviético) caiu, mas seus satélites e estação espacial continuam em órbita, não continuam, não? Eu até vou comemorar com Vodka (o êxito/sucesso dos lançamentos). Muita ‘Mir’ para todos vocês.