sábado, dezembro 22, 2007

COISAS DE TAM-TAM



COISAS DE TAM-TAM
Em primeiro lugar, quero agradecer ao meu amigo Ernesto por ter preparado habilidosamente esta foto, fazendo as necessárias modificações e produzindo os devidos efeitos.
E quanto a alguns acentos gráficos desnecessários, justifico que a colocação desses servirá para que a prosódia seja mais enfatizada. Espero que ninguém leve em consideração os propositais erros gramaticais (no caso os de acentuação). Este Flog não tem fins pedagógicos; e, sim, tem como objetivo, uma total esculhambação!
ATENÇÃO
TEMÁTICA ADÚLTERA, Quer dizer, ADULTA
A aviação brasileira foi acometida por uma série de tragédias. E como não bastassem os acidentes dos aviões da GOL e da TAM, e de outras aeronaves de menor porte, o caos tomou conta do sistema de tráfego aéreo, colapsando toda a malha aérea nacional.
Fatos trágicos se misturaram a outros jocosos, constituindo, assim, um enredo por demais dramático. Para exemplificar, podemos citar um palpite de uma infeliz autoridade, ou melhor, uma autoridade que deu um palpite infeliz a respeito de como deveríamos encarar toda aquela situação estressante nos aeroportos. Mas sua orientação para relaxar e ‘chegar ao clímax’ frente à referida problemática, não foi bem aceita pela população; porém, seria, segundo ela, a melhor forma de contornar o problema da desgastante espera nos aeroportos. Este conselho impróprio talvez fosse um reflexo, ou hábito (espontâneo), por seus longos ânus, quero dizer, anos, de experiência como sexóloga. Sexóloga?! Ah! Então ele que vá se fuder!
Eis os fatos, que foram colocados em verso para amenizar a seriedade de tudo o que se passou nos céus e terras (aeroportos) desse nosso amado Brasil.
(Essa puxação de saco no finalzinho deste prólogo foi foda, né?! Mas talvez evite processos.)

Apertem o cinto que o piloto... Sou eu!

Quem disse que galinha não voa? Voa, e numa boa!

(Palavras de um tal de Comandante Rolinha, que já ‘bateu asas e voou’)

Diz o comandante Rolinha
Em sua nova promoção:
‘Ponha a sua galinha
Pra voar de avião’

‘Porém se você, uma, não tiver
Como eu não empresto a minha
Veja se arranja uma qualquer
Mas tem que ser uma só
Tanto faz ser a galinha de sua mulher
Como a galinha de sua avó’

‘Ou, quem sabe, a galinha da sua genitora
Eu até vou dizer de novo:
Galinha da sua mãe; e que se for dar... que se foda... que se for da espécie reprodutora
Quem sabe até não põe um ovo?’

Isso é coisa de TAM-TAM
De uma companhia ‘meio aérea’
Que não me parece muito sã
E como esta rima, também não muito séria

(Rimar ‘séria’ com ‘aérea’ é de foder, mas tá valendo. ‘Licença poética’!).

‘É bom que apertem o cinto
Porque o piloto aqui sou eu
É bom também segurar o pinto
Quem não tiver, pega no meu’

(Brincadeirinha, brincadeirinha. Amigo, amigo... ‘Sit’, junto, sentado, calado.)

(Incluo-me fora dessa)

Portanto, por não acreditar nessa promoção
Ficarei mesmo aqui no chão
Vou ficar me masturbando
Mas vale (aqui) meu pinto na minha mão
Do que nós dois (lá), voando

(Enquanto isso num ‘Plano Alto’, já que estamos falando de aviação:)

Um conselho de uma autoridade
Rica* e até que bem ‘jeitosa’
Que com muita intimidade
Diz pra nós: ‘Relaxa e goza’

*Na verdade não tenho certeza se é rica mesmo; pelo sobrenome, parece-me ser. Mas que é ‘jeitosa’ (GOSTOSA, mesmo!), isso é. Eu pelo menos acho!/. Agora, continuando, quanto ao ‘Relaxa e goza’:

Isso só pode ser gozação
Gozação com a nossa cara
Descaso com toda a população
Um descaso que não pára

E acho que tão cedo não vai parar
Então, eu, como um sujeito que ‘apela’
Direi que sou eu quem vai gozar
Mas é lá na cara dela!

(‘Apelei’ pra ignorância mesmo. Desculpem-me; mas foi ela quem ‘gozou’ primeiro.)
(Voltando ao avião do comandante ‘meio aéreo’:)

‘Mas que certamente você vai, vai
Sentar! E apertar o cinto
Neste avião, que balança, mas não cai*
E talvez parar/pare no quinto’
*Será mesmo que não cai?...

...
‘No quinto, ou nos quintos, mas do inferno
Será que (você) verá? Ou (vocês) Verão?
As coisas esquentarem, mesmo no Inverno,
Aqui, dentro deste enorme avião?’

...
Do jeito que anda
Ou melhor, voa
A nossa aviação
Quando aumentou a demanda
Uma autoridade meio atoa
Quase deu esta solução:

É verdade, quáse, quáse!
Colocou pra pilotar um avião
Um piloto kamikáse!

(‘Quase, quáse’ que rima, isso sim! ‘Quáse’/Kamikáse?...)

A saga da aviação continua. Agora, só um f-r-a-g-m-e-n-t-o do vem por aí, numa das próximas postagens:

Um grande e confiável aeroporto foi Congonhas!
Mas graças a esses administradores pórcos,
Irresponsáveis, incompetentes e sem-vergonhas
O grande aeroporto hoje é Vira-Córpos!

Eu já queria colocar (este post) faz algum tempinho, mas só foi possível colocar agora. Difícil colocar sempre quando quero.
E também tinha mais versinhos, muito mais. Eu queria colocar tudo, mas há muito tempo aprendi a ir colocando deverinho, aos pouquinhos; colocar tudo, e de uma vez... é meio ‘forçar a barra’. Vou devagar porque assim não cansa, e nem machuca, ninguém.
(Agora, no finalzinho, introduzi esse textinho, um textozinho, um ‘textículo’. Um ‘textículo’ só?!...)
Preciso arranjar uma grana pra comer umas putas e não ficar escrevendo essas/estas putas bobagens.